No rastro dos coágulos da britânica AstraZeneca, o questionamento das vacinas contra a Covid-19 avançou para chinesas como a Sinovac e americanas como a Pfizer.
No sábado, South China Morning Post e Global Times/Huanqiu publicaram, respectivamente, que a "China considera misturar vacinas para oferecer mais proteção" e "tenta ajustar intervalo, dosagem e número de injeções para aumentar eficácia".
No dia seguinte, New York Times e Washington Post publicaram nas páginas iniciais, respectivamente, que "Oficial chinês reconhece baixa eficácia das vacinas" e "Eficácia das vacinas chinesas não é alta e precisa ser melhorada, diz alto funcionário de saúde".
Final de domingo, Gao Fu, o alto funcionário, falou ao GT/Huanqiu (acima, a edição chinesa publica a "Exclusiva") para o destaque de que ele "refuta a interpretação de baixa proteção das vacinas e diz que isso confunde a visão científica que propõe para melhorar a eficácia".
Por outro lado, na manchete do Drudge Report ao longo do domingo, "Pfizer não consegue parar a variante sul-africana".
O portal linkou reportagem do Times of Israel, sobre um estudo mostrando que a cepa conseguiu "atravessar" a vacina. Foi destaque também do israelense Haaretz.
J&J TAMBÉM
Drudge, que se firmou desde o assédio sexual de Bill Clinton com notícias que os governos democratas tentam ocultar, havia aberto o fim de semana com uma outra manchete negativa de vacina americana.
Destacava que, no estado do Colorado, "reações adversas" ao imunizante da Johnson & Johnson levaram ao fechamento do centro de vacinação.
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