Citando o “scoop” ou furo que “surgiu na Folha de S.Paulo, jornal de referência do país”, o francês Le Monde destacou que Jair Bolsonaro é acusado de prevaricação, ou seja, “o não cumprimento de suas funções de chefe de Estado”.
Do argentino La Nación ao britânico The Guardian, noticiou-se que “o enredo engrossou”, neste “escândalo em forma de bola de neve”, com a demissão de um funcionário acusado de cobrar “un dólar de coima” ou suborno, no enunciado em Buenos Aires.
Times of India e Business Today, entre outros indianos, acompanham dia a dia desde o envolvimento da Covaxin, que foi desenvolvida no país pela Bharat Biotech.
Também o Financial Times, com chamadas como “Escândalo da vacina no Brasil apresenta nova ameaça política para Jair Bolsonaro”, mencionando a liderança de Lula nas pesquisas para a eleição de 2022.
BOMBA-RELÓGIO
Na Bloomberg, “Crise hídrica está agravando uma bomba-relógio de inflação no Brasil” e já “representa um desafio adicional para a reeleição de Bolsonaro”.
Anota que ele “quer evitar a todo custo um racionamento semelhante ao que foi implementado por FHC, um dos fatores que contribuíram para a eleição de Lula em 2002”.
PARECE O BRASIL
Na reportagem acima, no Washington Post, “Colapso de prédio na Flórida ecoa tragédias no Brasil, Egito e Índia —onde supervisão negligente cobra alto preço”.
Ressalta o desabamento há um mês no Rio, em área loteada e controlada por milícia, anotando que “riscos estruturais há muito afetam a infraestrutura urbana do Brasil”.
MUSK E A CHINA
Elon Musk, das gigantes Tesla e SpaceX, compartilhou uma passagem do discurso de Xi Jinping destacada pela agência Xinhua. “A China alcançou a meta do primeiro centenário de construir uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos”, disse o líder do PC, sublinhando a solução para a “pobreza absoluta” e anunciando agora como meta erguer “um grande país socialista moderno”.
E Musk: “A prosperidade econômica que a China alcançou é verdadeiramente incrível, especialmente em infraestrutura! Eu encorajo as pessoas a visitar e ver por si mesmas”.
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