Com a extensa reportagem "Com jingles cativantes e otimismo cauteloso, oposição da Venezuela volta às urnas", a Reuters abriu sua cobertura da reta final para as eleições no país, no domingo (21).
Iniciando o texto, "Ao som de tambores de samba [sic], a candidata de oposição Mirlenys Palacios fez campanha com dezenas de apoiadores nas ruas estreitas de um bairro na encosta de Caracas —algo impensável nos últimos anos".
Descreve como, "frustrados com o fracasso das sanções dos EUA e encorajados pela presença de observadores da União Europeia, os principais partidos da oposição decidiram regressar às urnas", depois de boicotar por anos.
Nos EUA, há resistência, ao menos de parte do governo Biden. O Washington Post publicou que "atuais e ex-autoridades" estariam "irritadas" com a atuação do Alto Representante da União Europeia para o exterior, Josep Borrell.
O jornal nomeia apenas uma ex-autoridade, Elliott Abrams, do governo Trump, que questiona a decisão europeia de desistir de Juan Guaidó e "cortejar Henrique Capriles", também oposicionista (acima).
Mas o WP informa que não é só a UE que está enviando observadores para a Venezuela. Também o Carter Center, do ex-presidente democrata Jimmy Carter.
LULA E AS ELEIÇÕES VENEZUELANAS
A agência espanhola Efe noticia que Borrell se encontrou com Lula para tratar, entre outros pontos, das eleições na Venezuela.
'THERE ARE GOOD PEOPLE AT CENTRAO'
A Bloomberg falou com o agora político Sergio Moro, para o despacho "Ex-juiz busca fazer a ponte no racha direita-esquerda na eleição de 2022" (reprodução abaixo).
Em sua declaração destacada por veículos brasileiros, "há pessoas boas no Centrão' (intertítulo acima, no original em inglês).
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