A agência Reuters volta a noticiar que "Pesquisa mostra Lula mantendo forte liderança na corrida presidencial", agora a Genial/Quaest.
Já a Bloomberg segue detalhando o que pode vir a ser seu governo, com novas reportagens como "Lula tranquiliza bilionários brasileiros desconfiados de virada à esquerda", sobre encontro na Fiesp, e "Lula estuda nomear um czar do clima":
Entre os possíveis indicados para a "posição semelhante à de John Kerry nos EUA", o serviço noticioso americano cita o senador Jaques Wagner e o ex-chanceler Celso Amorim.
COMMODITIES E CARROS EM QUEDA
A mesma Bloomberg informa que "um dos mais conhecidos investidores em Bolsa da América Latina está reduzindo exposição às ações brasileiras, diante da perspectiva para certas commodities, especialmente minério de ferro, enquanto aumenta no México".
É Will Landers, do BTG Pactual e ex-BlackRock, que não projeta "grande ruptura na política fiscal" após a eleição brasileira. "Uma vez que conheçamos os planos e a equipe do vencedor, deve haver algum alívio com o sinal da continuidade esperada."
Também na China, portais como 163 e Sina vêm noticiando dados negativos do Brasil, como "Vendas de carros caíram 4,81% em junho" ou "Projeção de produção de milho diminui".
5G ESTREIA, AFINAL
Após anos de controvérsia, o 5G estreou no Brasil sem exploração eleitoral por Jair Bolsonaro, fora eventuais posts em mídia social do ministro Fábio Faria ou do senador Flavio Bolsonaro.
No exterior, o noticiário se restringe a portais como Sina ou, também em chinês, o Zaobao de Cingapura. Mesmo por lá, não se menciona a Huawei, que precisou superar a resistência americana para ser protagonista no 5G brasileiro.
Tucker Carlson, da Fox News, que veio ao Brasil com o intuito de alertar contra a China, não conseguiu tirar críticas de Bolsonaro ao país, só a Lula. E acabou deixando, na foto que tuitou no gabinete presidencial, um merchan da Huawei:
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