Recado Auxiliares de Jair Bolsonaro informaram ao Supremo nos últimos dias que o presidente gostaria que o ministro Celso de Mello autorizasse a possibilidade de seu depoimento ser por escrito no inquérito em que apura interferência na Polícia Federal.
Passado O procurador-geral da República, Augusto Aras, deve se manifestar no mesmo sentido, lembrando precedente do ex-presidente Michel Temer (MDB), autorizado por Barroso a não comparecer pessoalmente na oitiva em 2017.
Na época, o ministro do STF disse que o emedebista poderia escolher o que preferisse.
Por lei, autoridades têm prerrogativa de responder por escrito em caso de prestar depoimento como testemunha. Assim como Temer, Bolsonaro vai ser ouvido na condição de investigado.
Decide Na sexta-feira (26), Celso de Mello pediu à PGR para se manifestar sobre o desejo da Polícia Federal de ouvir o presidente da República.
Com Mariana Carneiro, Guilherme Seto e Daniel Haidar
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