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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Decisão de Ministério da Saúde de sonegar dados levou à profusão de bancos de dados paralelos

Os números eram diferentes em cada uma das fontes na noite deste domingo (7)

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Cacofonia A decisão do Ministério da Saúde de sonegar dados sobre a evolução do coronavírus do país fez brotar diferentes fontes de informação da doença e deu relevância, no debate das redes sociais, a quem já estava produzindo estatísticas, como Brasil.io, Rede Covida e Wesley Cota. Neste domingo (7), foi a vez do Conass (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde) lançar um painel com números de contaminados e óbitos paralelo ao do governo federal.

Contagem Os números eram diferentes em cada uma das fontes na noite deste domingo. No site da Rede Covida, formada por pesquisadores da Fiocruz e da UFBA, o número de contaminados era de 691.682, com horário de atualização de 19h26.

Diferença Já o painel do Conass, consolidado às 18h, mostrava 680.456 casos. No Brasil.io, uma rede colaborativa, o número era de 678.367. O número de óbitos também era distinto.

Sem fio A profusão de bancos de dados confundiu até mesmo o ex-secretário do Ministério da Saúde João Gabbardo, hoje no governo de São Paulo. Em uma rede social, ele afirmou que a base dos estados seria atualizada a cada hora, o que foi descartado pelo Conass, que apresentará novos dados uma vez por dia.

Voz Alberto Beltrame, presidente do conselho e secretário do Pará, disse que só existe uma fonte de dados: as secretarias estaduais de saúde. "O Conass divulgará os dados oficiais", afirmou.

Tiroteio

Meu desejo era que ninguém estivesse na rua, mas respeito os jovens que estão de saco cheio com as ofensas à democracia

Do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), sobre os protestos neste domingo (8), a despeito do pedido da oposição contra aglomerações

Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto

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