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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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PM de SP usa esquema de futebol e vai revezar protestos rivais no sábado e no domingo

'Vamos chamar para conversar e não vamos permitir dois grupos no mesmo dia', diz coronel

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Clássico Depois de protestos terminarem em confronto no fim de semana, o secretário-executivo da Polícia Militar de São Paulo, coronel Álvaro Camilo, quer usar a mesma metodologia de organização dos jogos de futebol da capital paulista para os protestos: manifestações contra e a favor do presidente Jair Bolsonaro terão que ocorrer em dias diferentes, uma no sábado e outra no domingo. "Vamos chamar para conversar e não vamos permitir dois grupos no mesmo dia", diz.

Torcidas Segundo o secretário, a ideia inicial é que atos a favor da democracia ocorram aos sábados e os de apoio ao presidente, aos domingos, como já vinham ocorrendo. "A PM não tem lado, nem lado do governador, nem lado do presidente, só o lado da lei", afirma.

Liberdade "Vamos garantir que as manifestações aconteçam, mesmo que a gente precise fechar vias. Sempre que tiverem dois grupos antagônicos, vamos fazer isso. Só não pode haver apologia ao crime e nem violência, isso não vai poder", diz o coronel Álvaro Camilo.

Dérbi Presidentes da Gaviões da Fiel e da Mancha Verde traçaram diagnóstico semelhantes em relação ao momento do país e afirmaram ao Painel que não há chance de oficializarem apoio às manifestações, por receio de criar ruptura entre os associados.

Unidos "Se eu fizesse isso ia machucar algumas pessoas também que gostam do Bolsonaro", diz Rodrigo Tapia, o Digão, presidente da Gaviões. "Não dá para envolver uma entidade que é gigante e que tem pessoas que pensam de diversas formas. Você vai criar uma ruptura dentro da própria entidade", afirma André Guerra, presidente da Mancha.

Tiroteio

Violência racial é como síndrome respiratória aguda grave, não permite respirar!

Da filósofa Sueli Carneiro, diretora do Instituto da Mulher Negra, uma das 221.931 que assinaram o Estamos #juntos pela democracia

Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto

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