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Empresa de segurança deixa Cinemateca por falta de pagamento, e Prefeitura de SP envia GCM

Roquette Pinto afirma que uma nova empresa começará no espaço ainda nesta sexta-feira (17)

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A empresa que cuidava da segurança da Cinemateca Brasileira, em São Paulo, não enviou profissionais para cuidar dos espaços da instituição nesta sexta-feira (17) devido aos atrasos nos pagamentos.

Enquanto uma nova empresa não assume, o prefeito Bruno Covas (PSDB-SP) determinou que a Guarda Civil Metropolitana cuidasse das unidades da Cinemateca na cidade.

Viatura da GCM na unidade da Cinemateca na Vila Leopoldina, na zona oeste de SP
Viatura da GCM na unidade da Cinemateca na Vila Leopoldina, na zona oeste de SP - Arquivo pessoal

A administração do local é motivo de imbróglio entre o governo Jair Bolsonaro (sem partido) e a Associação Roquette Pinto, que afirma que tem R$ 13 milhões a receber da administração federal.

Como o governo federal não tem feito os repasses acordados com a associação, a Cinemateca tem sofrido com a dificuldade no pagamento das contas de manutenção do espaço, que têm sido custeadas pela Roquette Pinto com seus recursos próprios.

A Guarda Civil Metropolitana fará a segurança dos espaços da Cinemateca 24 horas por dia enquanto não houver resolução do problema.

A prefeitura tem buscado maneiras de solucionar os problemas da instituição, ainda que não tenha participação na gestão da instituição federal. Ela chegou a colocar na mesa, inclusive, a proposta de assumir o controle da Cinemateca, que foi rechaçada pelo governo Bolsonaro.

Diretores da Roquette Pinto dizem que uma nova empresa particular de segurança vai começar seus serviços ainda nesta sexta (17) na Cinemateca, o que resolveria o problema.

Como mostrou o Painel, o secretário especial de Cultura, Mário Frias, tem tentado forçar a Roquette Pinto a entregar as chaves da Cinemateca, mas sem sucesso.

Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto

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