Painel

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel

Casos de Alckmin e Serra não são comparáveis com o de Aécio Neves, diz Covas

Com tucanos encrencados na Justiça, prefeito quer focar temas locais na eleição de SP

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Com os problemas na Justiça enfrentados pelos correligionários José Serra e Geraldo Alckmin, o prefeito Bruno Covas (PSDB) tenta desconectar sua pré-campanha na cidade de São Paulo das investigações contra integrantes do partido. O tucano diz que, na hora do voto, a população pensa muito mais no transporte público, no acesso à saúde e em vagas em creches. Evitando o assunto, Covas diz de maneira indireta que os casos de Serra e Alckmin são incomparáveis com o de Aécio Neves (MG).

“Não há nenhum áudio de Serra ou Alckmin pedindo dinheiro”, diz ele, ao se referir à gravação de Aécio pedindo R$ 2 milhões a Joesley Batista. Covas chegou a dizer no ano passado que não permaneceria no partido se o mineiro ficasse. Nunca saiu, no entanto. Alckmin e Serra viraram réus em desdobramentos da mesma operação Lava Jato.

"A população está preocupada com remédio no posto de saúde, com ampliação das linhas de ônibus na cidade, com o número de creches, com as casas construídas”, afirma o prefeito, que tenta a reeleição.

Diferentemente do aliado João Doria (PSDB), que escolheu o franco antagonismo com Jair Bolsonaro, Covas adota tom moderado ao falar de responsáveis pelos péssimos números do Brasil no controle da pandemia. “Acho que não é o momento de apontar culpados. A preocupação é com a saúde dos 12 milhões de paulistanos”.

Na semana passada, dois possíveis vices na chapa de Covas tomaram outros caminhos: Celso Russomanno lançou candidatura própria pelo Republicanos e José Luiz Datena desistiu do pleito. O prefeito diz que nada mudou e que ainda está na fase de conversar com partidos.


“Em nenhum momento a gente listou nomes de vice, isso quem tem feito é a imprensa. A expectativa é definir até o fim do mês com quais partidos nós vamos contar e aí nos dias que antecedem a convenção fechar o nome do vice”, diz.

Tiroteio

Fachin tenta enganar esquerda e direita com o seu lavajatismo constrangedor

Do jornalista Reinaldo Azevedo, sobre declaração do ministro do Supremo Tribunal Federal, que disse que o TSE deveria ter autorizado a candidatura de Lula em 2018

Erramos: o texto foi alterado

A frase do Tiroteio foi atribuída erroneamente a Emir Sader. A afirmação é de Reinaldo Azevedo.

LINK PRESENTE: Gostou desta coluna? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.