“A pasta não comenta decisões judiciais” é a posição do Ministério da Saúde sobre o caso da menina de dez anos de idade que engravidou após ter sido estuprada e foi autorizada pela Justiça a fazer um aborto. Como mostrou o Painel nesta quinta (20), o ministério tem integrantes contrários ao aborto e decidiu se omitir em relação ao caso.
O posicionamento foi enviado à coluna após pedido de esclarecimento sobre o coordenador de Saúde Digital da pasta, Allan Garcês, ter escrito que o aborto “pune a verdadeira vítima”.
“Publicações feitas nas páginas pessoais das redes sociais de seus gestores são de livre exercício de opinião pessoal e de manifestação como cidadãos”, respondeu o ministério.
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