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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Para Salim Mattar, militares nos Correios e na Telebrás atrasam privatização

Fardados ocupam cargos na direção e no conselho das estatais e não querem perder o espaço

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O empresário Salim Mattar tem relatado a colegas que a culpa pela demora na privatização dos Correios é de militares do governo, não do Congresso. Segundo o diagnóstico, eles ocupam cargos na direção e no conselho da estatal, assim como na Telebrás, e não querem perder o espaço. Caso as empresas fossem inscritas no PND (Programa Nacional de Desestatização), as nomeações passariam à alçada de Paulo Guedes. Mattar deixou o governo alegando decepção com a letargia do setor público.

O ex-secretário de Desestatização, Salim Mattar, em evento em São Paulo
O ex-secretário de Desestatização, Salim Mattar, em evento em São Paulo - Amanda Perobelli/REUTERS

A desavença com os militares atrasou os estudos para a privatização da companhia e, só agora, um ano e meio depois da posse de Jair Bolsonaro, o BNDES está contratando a empresa que desenhará a venda. Ainda no governo, Mattar dizia que a privatização não deve sair antes do fim do mandato de Bolsonaro, em 2022.

Segundo pessoas próximas, Salim vibrou com a nova greve dos funcionários da estatal. Sua avaliação é a de que isso ajuda a convencer a população na necessidade de privatização da companhia.

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