Procuradoria do DF arquivou pedido de abertura de investigação contra o escritor João Paulo Cuenca por mensagem no Twitter. Ele escreveu no dia 16 de junho que “o brasileiro só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Igreja Universal.”
“Trata-se do exercício da liberdade de expressão, que não pode ser tolhido por pessoas ignorantes que não tem capacidade de compreender uma hipérbole. A mensagem foi realizada no sentido figurado, utilizando-se o escritor do texto do renomado filósofo e escritor francês Diderot”, disse o procurador Frederico Paiva.
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