Depois do arroz, o Ministério da Economia enviou pedido de informações a diferentes setores produtivos para identificar aumentos de preços. A pasta quer saber se há pontos de estresse em cadeias, como siderúrgica, têxtil, química, de máquinas e automotiva, e, em tendo, se os reajustes podem se alongar. Alguns produtos despontam como potenciais alvos de queixas, como aço e cimento, usados na indústria e na construção. Os aumentos foram verificados em diferentes áreas.
Representantes do setor produtivo estão informando que, por efeito da longa parada em razão da quarentena, há escassez de alguns insumos. E com o rápido retorno do consumo, a partir de junho e julho, estão ocorrendo aumentos de preços. Para eles, o movimento é temporário.
O aço prevê dois meses até voltar à normalidade. Enquanto isso, fabricantes de máquinas e construtores acusam reajustes de 30% a 40% dos produtos siderúrgicos neste ano e de 10% no cimento. Empreiteiros planejam levar cálculos para a Infraestrutura e Desenvolvimento Regional. Alegam que, se nada for feito, as obras do governo vão ficar mais caras.
A construção civil é considerada, por auxiliares de Paulo Guedes, o carro-chefe da retomada da economia, pós pandemia.
Tiroteio
Quem causa danos ao meio ambiente ou se omite nas políticas públicas para sua preservação agride nossa Constituição
De Felipe Santa Cruz, presidente da OAB, no evento de posse de Luiz Fux na presidência do STF, na frente de seu desafeto, Jair Bolsonaro
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