Reunidos com Bolsonaro na quarta (27), os grandes empresários da soja, que representam as maiores cooperativas de produtores e multinacionais, disseram ao presidente que não faltará soja nem óleo de soja no país até o início da próxima safra, no início do ano, mas o preço não vai cair.
A justificativa é que as cotações seguem em alta no exterior e a próxima safra já está quase toda vendida. Além disso, o lockdown rigoroso na Argentina fez com que compradores buscassem mais o Brasil. O presidente disse que não imporá restrições às exportações, mas pediu para os produtores pensarem no país.
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