A mais recente rodada de negociações entre o Ministério da Economia e a Polícia Federal, na semana passada, não eliminou problemas legais que técnicos estão vendo na abertura do concurso para 2.000 policiais, propagandeado pelo presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais.
A equipe econômica alega que o pedido inicial da PF foi por 1.000 vagas, e que a segunda leva, motivada pelas declarações do presidente, chegou fora do prazo legal, que era até 31 de maio, e acima do que é considerado contratação apenas para reposição. Lei aprovada por iniciativa de Paulo Guedes (Economia) proíbe a abertura de novas vagas até o fim de 2021.
Pelas contas da Economia, a PF teria 760 vagas a preencher de agentes. Requisitou inicialmente 550 e agora quer chamar 1.016. Há também pedidos para delegados, escrivães e peritos.
LINK PRESENTE: Gostou desta coluna? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
Tópicos relacionados
Leia tudo sobre o tema e siga:
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Endereço da página
- https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2020/10/ministerio-da-economia-ve-problemas-legais-em-concurso-da-pf.shtml
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.