Além de ser interrogado em inquéritos sobre suposto vazamento de informações da Polícia Federal para a família Bolsonaro no caso Queiroz, Paulo Marinho foi chamado para depor como testemunha na investigação sobre disparos de WhatsApp na eleição de 2018. A oitiva do empresário, no entanto, não levou novidades sobre o tema.
Também a pedido do Ministério Público, o ex-ministro Gustavo Bebianno também seria ouvido no caso, mas morreu antes de poder dar seu depoimento.
Como mostrou o Painel no último domingo (22), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou compartilhamento de uma busca e apreensão contra bolsonaristas neste inquérito.
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