Criou-se um consenso, ao menos no discurso, dos lados que disputam a Comissão Mista do Orçamento: não haverá acordo para sua instalação e a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento serão votados em plenário. Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Arthur Lira (PP-AL) brigam para indicar a presidência da CMO.
O grupo de Maia diz que os adversários estão minimizando questões técnicas que inviabilizam a votação no plenário, como a avaliação da capacidade de pagamento das emendas de 513 deputados. O risco de desorganização é elevado, alertam, e cairá na conta do governo.
Ainda assim, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), diz não estar preocupado e afirma que a votação pode ocorrer sem problemas no plenário.
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