O Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) vai terminar o ano com a maior produção de relatórios de inteligência da história. Até novembro, o órgão contabilizava 10.247 documentos. O recorde era do ano de 2018 (7.350). No ano passado, decisão do STF e mudanças de subordinação fizeram as atividades despencarem.
O Coaf diz que o número de operações suspeitas recebidas no órgão praticamente dobrou, contribuindo para o aumento dos números de RIFs. O conselho atribui o resultado também à otimização de processos e fortalecimento do quadro técnico.
Foi em um monitoramento do Coaf, que identificou movimentação atípica nas contas de Fabricio Queiroz, que se iniciou a investigação contra Flávio Bolsonaro.
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