Segundo parlamentares experientes no Congresso, Bolsonaro desistiu de tentar recriar a CPMF. Na Economia, porém, a visão é outra, de que temas tributários, como a reforma e a desoneração ampla da folha de pagamentos, ficaram para 2021.
O tempo é curto, afirmam auxiliares de Paulo Guedes, e a prioridade é resolver problemas fiscais, como a PEC Emergencial e a contenção de gastos obrigatórios, como a proposta que está sob a responsabilidade do senador Márcio Bittar (MDB-AC).
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