O Brasil seguirá reconhecendo Juan Guaidó como autodeclarado presidente da Venezuela mesmo após a posse da nova Assembleia Nacional, em 5 de janeiro. Nessa data, Guaidó, que boicotou a eleição, deixa de ser deputado.
O líder oposicionista reivindica ocupar o lugar do ditador Nicolás Maduro por ser chefe do órgão legislativo. O Itamaraty diz que o fato de as eleições terem sido fraudulentas as torna inválidas.
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