A maioria dos governadores tem a expectativa de que, mesmo que não utilize o termo confisco, o Ministério da Saúde apresente no início desta semana Medida Provisória que inclui a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, no Plano Nacional de Imunização (PNI).
Com isso, desde o primeiro lote, a produção deve ser dividida com os demais estados.
A leitura dos gestores é que, assim como ocorre com outras vacinas do PNI, somente o excedente não usado pelo Ministério da Saúde seja de livre comercialização.
O governador João Doria (PSDB) não sairia no prejuízo, afirma Wellington Dias (PT-PI), uma vez que ele mesmo defendeu a inclusão da Coronavac no plano, e o Butantan será remunerado antes pelo Ministério da Saúde.
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