Em áreas próximas a divisas do estado, o receio é com o chamado "turismo da vacina" contra o coronavírus. Em Fernandópolis, a 80 km de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, há dúvidas se o estoque de insumos será suficiente. "Não sei se receberemos as vacinas com seringas", diz Ivan Veronesi, secretário de saúde da cidade.
Em São José do Rio Preto (437 km da capital paulista), o secretário de saúde, Aldenis Borim, diz não ter dúvida de que haverá "invasões". "Basta apresentar um comprovante de endereço, no nome de qualquer pessoa, para ser atendido", diz Borim.
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