Servidores do STF afirmam que não cabia ao médico Marco Polo Freitas, exonerado do cargo de secretário de serviços integrados de saúde da Corte, informar ao presidente, Luiz Fux, do pedido por vacinas contra a Covid-19 enviado à Fiocruz.
Fux disse à CNN que não havia sido informado sobre a solicitação e que não havia autorizado. Ele disse à Folha que levou "um choque" ao tomar conhecimento do ofício.
Na estrutura da Casa, a função seria de algum superior hierárquico de Freitas, como Edmundo Veras, diretor-geral da Corte que assinou o pedido e que segue na função.
Freitas ocupava o cargo desde 2014, é servidor concursado e, portanto, retomará atividades no STF em janeiro, sem receber o adicional de função. Procurado, ele não respondeu a questionamentos do Painel.
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