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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Após união em torno de Boulos, PT e PSOL se estranham em primeiro dia da Câmara de SP em 2021

Vereadora do PSOL disse que partido tem coragem de ser oposição de verdade e prefere compromisso com o povo

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Após união em apoio a Guilherme Boulos contra Bruno Covas (PSDB) no segundo turno no ano passado, PSOL e PT começaram 2021 se estranhando na Câmara Municipal de São Paulo.

O PSOL lançou Erika Hilton à presidência, mas o PT votou em Milton Leite (DEM), em negociação que resultou em posição na Mesa Diretora para a sigla. Na sequência, Luana Alves (PSOL) disse que seu partido tem coragem de ser oposição de verdade e “prefere o compromisso com o povo do que os cargos”.

Juliana Cardoso (PT) foi eleita primeira-secretária, mas não com os votos dos vereadores do PSOL, que preferiram se ausentar ou se abstiveram na votação.

Tanto em seu voto para a presidência como em seu discurso após ter sido escolhida para a Mesa, Juliana disse que continuava sendo a mesma vereadora feminista e que defende a periferia. Também destacou a necessidade de aproximação das esquerdas e que o votos do PT não mudariam a disputa pela presidência da Casa, vencida por Milton Leite.

Vereadora Luana Alves, do PSOL, durante votações na Câmara Municipal de SP
Vereadora Luana Alves, do PSOL, durante votações na Câmara Municipal de SP - Zanone Fraissat/Folhapress

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