A CBF decidiu não se pronunciar sobre a declaração de Bolsonaro, que chamou de “ridícula” a questão do Enem sobre diferença salarial de Neymar e Marta porque, segundo ele, o “futebol feminino ainda não é uma realidade no Brasil.”
Procurada pelo Painel, a ex-jogadora Aline Pellegrino, coordenadora de competições femininas da entidade, encaminhou a solicitação para a assessoria, que, por sua vez, disse que não se manifestaria.
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