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Centrais sindicais decidem ampliar pressão sobre governo por vacinação nacional

Líderes se reuniram nesta terça-feira (5) para elaborar lista de prioridades para 2021

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As centrais sindicais fizeram sua primeira reunião do ano nesta terça-feira (5) e elaboraram uma lista de prioridades em suas demandas para 2021. No topo delas estão a defesa de um programa nacional de vacinação e a volta do auxílio emergencial.

"Já que o governo Bolsonaro é incapaz de ouvir a pauta dos trabalhadores, as centrais sindicais continuarão dialogando pelo avanço dessas pautas no Judiciário, no Congresso Nacional, com os prefeitos eleitos e com os governadores", diz Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) e do diretório paulistano do PDT.

Veja abaixo a lista:

  1. Defesa da extensão do pagamento do auxílio emergencial de 600 reais e do Programa de Proteção ao Emprego até o fim da pandemia.
  2. Defesa do emprego (medidas de geração de emprego, retomada de obras públicas, frentes de trabalho, apoio às micro e pequenas empresas).
  3. Defesa de um programa de Vacinação - universal, gratuita e sob coordenação do SUS
  4. Avanço na PEC da Reforma Sindical que trata do fortalecimento e financiamento da estrutura sindical
  5. As centrais buscarão reuniões com todos os candidatos à presidência da Câmara e do Senado e com o presidente do STF. Além disso, também planejam encontros com governadores e com o fórum de prefeitos.

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