O Ministério Público Federal entrou com um pedido para o TRF-1 reanalisar a decisão que tomou com relação ao relatório de inteligência financeira do Coaf de Frederick Wassef, advogado ligado à família de Jair Bolsonaro.
Como revelou o Painel neste domingo (31), a terceira turma do tribunal considerou ilegal a produção do documento por entender que se tratou do que os juízes federais chamaram de "geração espontânea".
A turma decidiu por unanimidade. O relator do caso é o juiz federal Ney Bello. A expectativa é a de que a decisão seja mantida. O próximo passo é o Superior Tribunal de Justiça.
A investigação sobre Wassef na Polícia Federal foi encerrada por determinação de Bello.
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