Apesar de as autoridades russas ainda não terem entregado todas as informações sobre a Sputnik V ao governo argentino, Rogério Rosso, ex-deputado e hoje executivo da União Química, laboratório que quer fabricar a vacina no Brasil, afirma que as informações estão sendo prestadas à Anvisa.
“Cada agência regulatória tem a sua regra e a sua régua”, diz ele. Os russos querem a autorização emergencial e a definitiva para aplicar o imunizante no Brasil. No início de dezembro, uma comitiva de técnicos de Moscou desembarcou em Brasília para reuniões no Ministério da Saúde e na Anvisa.
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