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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Eduardo Bolsonaro insinua que governadores roubaram em hospitais de campanha, mas pai fechou um em Goiás

Governo federal desativou hospital contra a vontade da gestão estadual, que mantém outros oito

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Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e os apoiadores de seu pai comemoraram o pedido da Procuradoria-Geral da República para que os governadores expliquem o motivo do fechamento dos hospitais de campanha, mas esqueceram ao menos de Goiás.

No estado, os oito hospitais estaduais continuam abertos. O único que fechou foi o de Águas Lindas, do governo Jair Bolsonaro, com 200 leitos, sob argumento de queda no número de casos. Ele foi inaugurado em junho e fechado em outubro.

Nas redes sociais, Eduardo insinuou desvio de dinheiro por parte de quem fechou hospitais de campanha. “Será possível que governador usou a pandemia pra roubar o povo?”, escreveu.

Em seu ofício, assinado pela subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, e enviado aos 27 governadores, a PGR cobra que os estados informem o número de hospitais criados, desativados, e pergunta também sobre a destinação dada aos insumos e equipamentos que faziam parte da estrutura.

Os bolsonaristas têm usado o ofício para atacar os governadores, alguns dos quais o presidente Jair Bolsonaro acusa sem provas de ter utilizado recursos repassados para combater a Covid-19 para outros fins.

Em Goiás, os oito hospitais de campanha são de concreto, têm 1.221 leitos, e serão mantidos após o fim da pandemia. No caso do hospital fechado, de Águas Lindas, o governo federal bancava apenas o aluguel e a manutenção.

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