Paulo Teixeira (PTSP) diz que pretende apresentar representação ao conselho de ética da Câmara contra Carlos Jordy (PSL-RJ), que o chamou de “vagabundo” e disse para falar com ele “lá fora” —o que foi entendido como ameaça de agressão física.
Jordy xingou Teixeira após ouvi-lo dizer que Jair Bolsonaro é “um genocida”. “Se ele é genocida, você é vagabundo”, disse, esgoelando-se. A situação aconteceu na estreia da bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF) como presidente da CCJ.
Teixeira diz acreditar que os bolsonaristas têm agido estrategicamente para contra-atacar depois da prisão do aliado Daniel Silveia (PSL-RJ), preso após divulgar vídeo com ataques ao STF. O petista afirma que as provocações têm se repetido em outros espaços da Câmara.
"O Palácio faz isso com adversários na sociedade. Fez com o Felipe Neto, por exemplo. No âmbito parlamentar, estavam vez ou outro contestando. Agora é brutalidade e violência. Tentativa de constrangimento", afirma Teixeira.
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