O documento enviado pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ao Congresso na semana passada foi muito mal recebido pela cúpula do Legislativo. A leitura foi a de que ele faltou com a verdade sobre o calendário de imunização.
Nos últimos oito dias, o ministro reduziu o cronograma de vacinação em cinco oportunidades. No ofício à Câmara e ao Senado, no entanto, ele negou mudanças e afirmou que as 38 milhões de doses previstas para março estão mantidas.
Até agora, somente cerca de 3,5 milhões de vacinas foram entregues neste mês. Para aliados de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), será impossível que o general cumpra o que ele mesmo documentou, podendo dar, assim, a justificativa oficial para sua demissão.
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