Mesmo após créditos adicionais, o Orçamento para a Saúde apresentado pelo governo federal (R$ 148,7 bilhões) é inferior em quase R$ 20 bilhões aos R$ 168,4 bilhões gastos em 2020. A análise é da assessoria técnica da liderança da minoria da Câmara.
Inicialmente, o projeto de lei enviado pelo governo trouxe valor inferior ao patamar orçamentário da saúde pré-pandemia, de R$ 119,1 bilhões. O texto precisa ser sancionado ou vetado por Jair Bolsonaro até 22 de abril.
"O corte de R$ 20 bilhões na Saúde no ano em que a pandemia se tornou mais letal é um escândalo. É a prova do boicote presidencial ao combate à Covid-19", diz Marcelo Freixo (PSOL-RJ), líder da minoria.
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