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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Após tensão, sindicalistas escrevem para Doria pedindo que não venda sede dos Metroviários

Na carta, eles dizem que sofrem com recorrentes ataques que limitam suas atividades

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Centrais sindicais enviaram carta ao governador, João Doria (PSDB), a fim de pedir que desista da venda do terreno em que funciona a sede do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, na rua Serra do Japi, na zona leste da capital.

No documento, assinado nesta terça-feira (18), eles tentam convencer o tucano que, além da crise sanitária, sofrem com recorrentes ataques que limitam suas atividades.

O governo marcou para o próximo dia 28 a abertura dos envelopes com propostas sob a justificativa de conter a crise no sistema de transporte, o que causou tensão com os metroviários.

“Em um período tão grave para o país com a gravíssima crise sanitária e econômica e diante dos recorrentes ataques que limitam e inibem os sindicatos para o exercício das suas finalidades, solicitamos a sua atenção para a fundamental continuidade da cessão desse imóvel que permitirá ao Sindicato manter suas atividades e o atendimento aos trabalhadores e às trabalhadoras”, diz trecho da carta.

O documento, com data desta terça-feira, é assinado UGT (União Geral dos Trabalhadores), CUT (Central Única dos Trabalhadores) e a Força Sindical, além da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e a NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores) e a CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros).

A sede funciona desde 1986, e a concessão tem sido renovada pelos governadores desde então.

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