Morto pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, o miliciano Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko, chegou a entrar na mira da Polícia Federal, em 2020, por suspeita da morte de um agente da corporação.
A apuração mostrou que ele não estava envolvido na morte de Ronaldo Heeren, assassinado na comunidade do Rola, em Santa Cruz, zona oeste do Rio, mas era da organização criminosa responsável pelo crime.
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