O presidente Jair Bolsonaro tem dito a aliados não ter citado o nome do deputado Ricardo Barros (PP-PR) na conversa com o deputado Luís Miranda (DEM-DF).
O líder do governo seria o padrinho político do ex-diretor do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias, que teria pressionado o servidor Luís Ricardo Miranda durante o processo de compra da vacina. Barros entrou na mira da CPI após o depoimento da última sexta-feira (25).
Luis Miranda e Luis Ricardo são irmãos, e colocaram Jair Bolsonaro no centro da CPI ao afirmarem ter alertado o presidente sobre supostas irregularidades na compra da vacina Covaxin. O mandatário teria atribuído o caso a Ricardo Barros (PP-PR), de acordo com Miranda.
Segundo o parlamentar, o presidente teria prometido acionar a Polícia Federal para investigar o caso
Como revelou o Painel, a PF não encontrou registro de nenhum inquérito aberto sobre compra da vacina Covaxin.
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