O inquérito aberto pela Polícia Federal para apurar o derramamento de óleo no litoral brasileiro em 2019 aguarda resposta a pedidos de cooperação internacional enviados a Rússia, Ucrânia, Libéria e Ilhas Marshall e a tradução de documentos remetidos pela Grécia para avançar.
A informação foi dada pelo delegado Rubens Lopes da Silva, chefe da divisão de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da PF, em audiência da comissão externa da Câmara para acompanhar as investigações sobre o desastre ecológico.
Os investigadores pediram aos russos e ucranianos emails do chefe de máquinas do navio grego Bouboulina, principal suspeito do derramamento. A Grécia enviou documentos que aguardam tradução que, segundo o delegado, devem custar cerca de R$ 100 mil.
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