A Davati usou nas diversas conversas que teve para supostamente tentar vender vacina o argumento de que existia um distribuidor que teria afirmado ter uma alocação de produção de 400 milhões de doses do laboratório da AstraZeneca. Em nenhum documento o nome do distribuidor é apresentado.
O Painel pediu informações à empresa, que disse que ia verificar, mas depois afirmou que não se manifestaria. A venda paralela de vacinas também está na mira da CPI da Covid.
Herman Cardenas, dono da Davati Medical Supply, também foi procurado, mas não respondeu. Diversas prefeituras assinaram uma carta de intenção com a empresa nesses termos. Nenhuma dose foi vendida.
A Davati é a empresa para a qual Luiz Dominguetti diz que trabalhava. O vendedor de vacinas afirmou à Folha que em reunião com representantes do Ministério da Saúde ele ouviu um pedido de propina.
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