Um relatório da Polícia Federal mostra os "ciclos de vida" de crimes de Cláudio José de Oliveira, apontado como líder de uma organização criminosa que teria desviado cerca de R$ 1,5 bilhão investidos por 7 mil clientes do Grupo Bitcoin Banco.
Oliveira e a mulher, Lucinara Silva, têm histórico de atuação como estelionatários em passagens por quatro países — EUA, França, Portugal e Suíça —, afirmam os investigadores da operação Daemon, deflagrada na segunda (5).
Cada ciclo, diz a PF, era composto pelas fases de criação de uma identidade falsa, inserção social na localidade, captação e uso de recursos financeiros mediante fraudes e fuga. O diferencial da última empreitada teria sido o uso de criptomoedas e o argumento de uma suposta fortuna de 7 mil bitcoins (cerca de R$ 2 bilhões).
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