Portaria assinada pelo general Hamilton Mourão em 2 de julho liberou 17 servidores para o acompanharem na viagem para Luanda, na Angola, onde participou da cúpula da CPLP (Comunidades dos Países de Língua Portuguesa).
Nesse roteiro, Mourão recebeu de Jair Bolsonaro a missão de intervir em crise da Igreja Universal no país, como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo dados do Painel de Viagens, elaborado pelo Ministério da Economia, passagens e diárias relacionadas à missão custaram, até o momento, R$ 340 mil ao governo federal. Os dados ainda não foram integralmente computados.
O governo não tem relação com a crise privada da igreja, mas o presidente tenta agradar ao eleitorado evangélico. O presidente angolano, João Lourenço, rejeitou sugestão de Mourão de receber delegação parlamentar brasileira ligada à Universal.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.