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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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STF usará agenda econômica para pressionar Bolsonaro em caso de radicalização no 7 de setembro

Tom do discurso do presidente nas manifestações deverá impactar no desenrolar da crise com o Judiciário

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O desenrolar da crise entre Jair Bolsonaro e o STF após 7 de setembro depende do tom dos discursos e do tamanho das manifestações.

Na corte, um possível recrudescimento dos ataques do presidente é visto como preocupante e será rebatido na mesma altura.

Temas como os precatórios e demais pautas econômicas do governo podem ser impactados. No caso das investigações em andamento no STF, a leitura é que se trata de algo incontornável e que elas continuarão após os atos.

O Supremo tem decidido de forma favorável ao governo em diversos casos econômicos. Entre eles, autonomia do Banco Central, tabelamento do frete e índice de correção do FGTS.

A ação sobre pagamento de precatórios nos próximos anos terá desdobramento em breve e poderá ser a primeira vítima da nova realidade.

O presidente do STF, Luiz Fux, se reuniu com os presidentes do Senado e Câmara nesta terça (31) e colocou o Conselho Nacional de Justiça à disposição para mediar uma solução para que os gastos com essas dívidas não inviabilizem o novo Bolsa Família proposto por Bolsonaro.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, ao lado do presidente Jair Bolsonaro e do presidente do senado Davi Alcolumbre
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, ao lado do presidente Jair Bolsonaro e do presidente do senado Davi Alcolumbre - Fellipe Sampaio/STF

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