Líderes partidários e técnicos dizem que, como está, a PEC dos Precatórios não deverá passar no Senado.
Aprovada em comissão da Câmara na semana passada, a proposta propõe um drible no teto de gastos para garantir mais recursos no Orçamento e viabilizar o plano do governo de elevar a R$ 400 o Auxílio Brasil, programa que substituirá o Bolsa Família.
Políticos avaliam que a reação negativa do mercado ao texto, que viu na ideia uma burla ao ajuste fiscal, mudou o cenário, que antes era positivo para a PEC.
Na Câmara, a ideia de Arthur Lira (PP-AL) é levar o texto à análise do plenário ainda nesta semana. O assunto mexeu na bolsa e no dólar e deixou Paulo Guedes (Economia) em situação delicada.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.