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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Fora do governo do RS, Eduardo Leite deve se dedicar a projeto nacional, dizem aliados

Governador deverá focar agora em construir uma alternativa do PSDB no lugar de Doria

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Aliados de Eduardo Leite no PSDB afirmam que, consumada sua saída do governo do Rio Grande do Sul nesta semana, ele se tornará imediatamente pré-candidato à Presidência.

Leite deve anunciar em uma entrevista em Porto Alegre nesta segunda (28) que renunciará ao Palácio do Piratini, mas permanecerá no partido.

O governador do RS, Eduardo Leite, que busca articular candidatura a presidente pelo PSDB - Itamar Aguiar/Palácio Piratini

Nas palavras de um de seus articuladores, "hoje [segunda] ele confirma que sai do governo e fica no PSDB. E no dia seguinte vira candidato".

Sem as amarras do cargo, Leite estará com o tempo 100% livre para fazer política e tentar viabilizar-se como concorrente tucano ao Palácio do Planalto. Para isso, conta com aliados como o ex-senador José Aníbal (SP), o senador Tasso Jeiressati (CE) e o deputado federal Aécio Neves (MG).

Há projetos de que ele se dedique a viajar pelo país e se reúne com líderes de partidos potencialmente aliados, especialmente MDB e União Brasil. Também conta com o apoio do Cidadania, que já acertou federação com os tucanos, para tomar o lugar de João Doria como presidenciável do PSDB.

Leite precisará dedicar parte de seu tempo a ajudar seu vice, Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), a construir a própria candidatura ao governo gaúcho. Mas a maior parte da sua atenção estará dedicada ao projeto nacional.

A maior dificuldade será convencer o partido a desfazer as prévias que no ano passado deram vitória a Doria como candidato.

Para isso, Leite aposta que o paulista não conseguirá decolar nas pesquisas até o meio do ano, quando ocorrem as convenções partidárias, o que levará o PSDB a buscar uma alternativa.

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