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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Aliança com partidos fortes difere Tebet de Meirelles, dizem emedebistas

Em 2018, o MDB só se coligou com o PHS; construção com União, Cidadania e PSDB favorece aprovação na convenção

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Lideranças do MDB avaliam que, mesmo com desempenho fraco nas pesquisas de intenção de voto, a conversa com outros partidos dá mais musculatura para a candidatura de Simone Tebet à Presidência da República, se comparada à do ex-ministro Henrique Meirelles, em 2018.

Senadora Simone Tebet (MDB-MS) em evento com a ex-senadora Marta Suplicy. (Foto: Marlene Bergamo/Folhapress)

tratativas para uma candidatura única da terceira via com o PSDB, Cidadania e União Brasil, detentor do maior fundo eleitoral deste ano. Uma nova conversa está marcada para esta quarta-feira (6).

Em 2018, o MDB coligou-se apenas com o PHS.

O MDB, historicamente, divide-se na definição da candidatura presidencial. A construção a partir da aliança com outras legendas, no entanto, tende a favorecer que Tebet consiga a maioria para ter sua participação aprovada na convenção. Essa avaliação é partilhada por parlamentares que devem apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já no primeiro turno.

Facilita também o fato de o MDB ter pré-candidaturas aos governos em apenas quatro estados. Com isso, arranjos locais tendem a ter menos peso. Em outros três, já há composição com o União Brasil.

Ainda assim, a avaliação da cúpula da legenda é que a candidatura de Tebet tem importância mais política do que eleitoral. Com eleitorado com perfil tão distinto nos estados, ela ajudaria a manter uma unidade, mesmo com alas tão próximas de Lula e outras, do presidente Jair Bolsonaro.

Por isso mesmo, se Tebet candidatar-se de fato, terá de conviver com seus correligionários pedindo voto aos seus adversários. O senador Renan Calheiros (AL), por exemplo defende aliança com Lula já no primeiro turno.

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