Embora não tenham sido citadas nas cartas lidas nesta quinta-feira (11), as Forças Armadas eram as principais destinatárias dos documentos em defesa da democracia.
Segundo organizadores dos documentos, o maior objetivo dos atos era "aumentar o custo" de uma ruptura institucional e fazer os militares pensarem duas vezes antes de embarcar em alguma aventura golpista de Jair Bolsonaro (PL).
Por isso, o apoio de setores que vão dos movimentos de moradia aos bancos, passando pelo agro e empresários, foi tão festejado. De acordo com essa avaliação, um golpe deixaria os militares isolados.
Bolsonaro tem buscado utilizar as Forças Armadas como instrumento de sua estratégia de ameaçar não reconhecer uma eventual derrota. Ele tem incentivado o Exército a questionar a eficácia das urnas eletrônicas, e pretende fazer um desfile militar na praia de Copacabana no dia 7 de setembro, além do tradicional em Brasília.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.