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Bolsonaro priorizará Tarcísio para ter palanque no segundo turno em SP

Campanha considera vital a presença do aliado na disputa para vitória do presidente

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Brasília

De olho na própria eleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) pretende dedicar atenção especial ao aliado Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao Governo de São Paulo.

A presença do ex-ministro da Infraestrutura no segundo turno é considerada vital para garantir a vitória do atual presidente da República, e o crescimento do governador Rodrigo Garcia (PSDB) em algumas pesquisas acendeu um alerta na campanha.

Convenção nacional do Republicanos para oficializar Tarcísio de Freitas como candidato ao Governo de SP, ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Danilo Verpa/Folhapress, PODER) - Danilo Verpa/Folhapress

Pela estratégia desenhada por auxiliares de Bolsonaro, a principal meta nesses dois meses para alcançar a reeleição é focar em recuperar o voto do chamando "bolsonarista arrependido", em especial nos maiores colégios eleitorais do Sudeste: Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

No Rio, o governador Cláudio Castro (PL) lidera as pesquisas e é considerado altamente improvável que ele não vá para o segundo turno. Já em Minas, embora o candidato oficial do presidente seja Carlos Viana (PL), há uma expectativa que na segunda etapa da eleição, pressionado, o governador Romeu Zema (Novo) possa servir como palanque no estado.

Por isso, a palavra de ordem no QG bolsonarista é não poupar esforços em alavancar o candidato do Republicanos e evitar que Rodrigo Garcia o ultrapasse.

O primeiro debate na TV da eleição para o Governo de São Paulo opôs os três candidatos mais bem colocados nas pesquisas, Fernando Haddad (PT), Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), e teve trocas de acusações sobre histórico de atuação e padrinhos políticos.

Promovido pela Band neste domingo (7), o programa combinou discussões sobre questões estaduais e tentativas de associação aos favoritos da corrida presidencial, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Bolsonaro — aliados, respectivamente, de Haddad e Tarcísio.

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