Painel

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel

Em Heliópolis, Janja diz a evangélica que Lula respeita todas as fés

Mulher de candidato é considerada trunfo para desfazer desinformação propagada por adversários

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Mulher de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, disse que o marido valoriza pessoas de todas as fés durante caminhada na favela de Heliópolis, na tarde da última terça-feira (16).

Janja, esposa de Lula (à dir.), acompanhada de Lu Alckmin, em caminhada no centro de SP - Bruno Santos/ Folhapress

Acompanhada de Lu Alckmin, mulher do vice na chapa presidencial, Janja teve sua primeira agenda sem o ex-presidente na comunidade da zona sul de São Paulo, algo que deve se repetir durante a campanha.

Ao final da caminhada, acompanhada por cerca de cem mulheres, a esposa do ex-presidente foi abordada por uma evangélica, que trabalha como catadora.

"Ela deu um depoimento sobre como ser evangélica a ajuda no dia a dia, e a Janja respondeu que ela e Lula respeitam muito todas as religiões e entendem a importância da fé e da política como fatores de transformação na vida das pessoas", disse Genilce Gomes, da coordenação da Central de Movimentos Populares (CMP) e diretora da Associação Nova Heliópolis, que organizou a visita.

Lula vem enfrentando uma campanha de desinformação por parte de bolsonaristas de que em seu eventual governo perseguirá evangélicos e fechará igrejas.

Como mostrou a Folha, sua campanha conta com Janja para ajudar a desfazer essas acusações, especialmente junto a mulheres.

Segundo Genilce, Janja também falou durante a visita sobre as dificuldades que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho e a violência que sofrem.

"Ela fez um discurso direcionado às mulheres, lembrando que elas têm sofrido bastante, desde a pandemia. Mencionou a questão da violência, o aumento de feminicídios, a retirada dos direitos e a questão da carestia", afirmou a líder comunitária.

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.