A decisão do PL de contestar os votos de parte das urnas eletrônicas utilizadas no segundo turno contou com a participação ativa do presidente Jair Bolsonaro, que suspendeu momentaneamente o isolamento a que se submete desde a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 30 de outubro.
O presidente participou de uma reunião pela manhã no Palácio da Alvorada para discutir o relatório contratado pelo PL e debater a estratégia a seguir. Participaram, além de Bolsonaro, o presidente nacional do partido, Valdemar da Costa Neto, o presidente do Instituto Voto Legal, contratado pela legenda, Carlos Rocha, o publicitário Duda Lima, que comandou o marketing da campanha eleitoral e advogados do partido.
Antes de receber os visitantes no Alvorada, Bolsonaro vinha se mantendo recluso, recusando-se a permitir a entrada inclusive de aliados próximos. Ele também interrompeu as agendas públicas e as lives semanais que costumava fazer.
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