A pedido da futura primeira-dama, Rosângela Silva, a Janja, o cerimonial do Senado vetou os disparos de canhão na posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A disposição inicial do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), era manter a tradicional salva de tiros, mas ele reconsiderou posteriormente a decisão.
Responsável pela organização do evento pelo gabinete de transição, Janja disse à imprensa que estudava substituir os ruídos perturbadores, como os tiros de canhão e os fogos de artifício, a pedido de grupos de autistas.
A demanda foi compartilhada por associações de proteção aos animais, já que o barulho causa incômodos em cachorros. Há previsão da participação das duas cadelas de Janja e Lula na cerimônia, Resistência e Paris.
Outro pedido de Janja, que não houvesse a execução do hino nacional pela banda militar, não foi atendido.
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