O retorno de Jair Bolsonaro (PL) ao Brasil, previsto para o fim do mês, preocupa aliados, especialmente se houver uma multidão esperando por ele no aeroporto em que desembarcar.
Seria a repetição de cenas que ocorreram a partir de 2017 e ajudaram a catapultá-lo à Presidência no ano seguinte.
A avaliação é que o ex-presidente pode usar o momento para radicalizar o discurso e tentar reconquistar apoiadores que se decepcionaram com sua "fuga". A prisão de manifestantes após o ataque à Esplanada dos Ministérios torna o ambiente ainda mais tenso.
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Outras questões delicadas são o esquema de segurança para a chegada e a forma como se dará o deslocamento. Pegar um voo comercial é considerado inviável, e o PL não tem como alugar um jato, com seus recursos bloqueados. Resta tentar uma carona com algum empresário amigo.
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