O Ministério da Saúde vai mudar a forma de adquirir remédios e insumos que precisam ser comprados após decisões judiciais.
A pasta passará a publicar chamamentos públicos no Diário Oficial da União. Qualquer indústria farmacêutica, nacional ou estrangeira, poderá se apresentar como apta para atender a demanda.
As compras, porém, continuarão sendo feitas sem pregão. O ministério escolherá um dos interessados e negociará diretamente com ele.
Hoje, a pasta entra em contato com possíveis fornecedores, em sua maioria internacionais, por email. A mudança é uma tentativa de reduzir o gasto com demandas judiciais, estimado em R$ 1 bilhão por ano pela Saúde, e de conferir mais transparência ao processo.
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